domingo, 29 de abril de 2012

Boteco de Recife – Dica Rápida (Atualizado)



Rumos conheceu um dos maiores points de Recife. O local lembra muito a rede Informal do Rio, pelo seu estilo “Pé-limpo” e choperia mas que também possui suas particularidades. Primeiro, vai de encontro com o personagem do local. O impagável, ou pagável (risos), garçom Jairo Arcoverde. Sua irreverência e humor contagiam a maioria dos clientes.






Na culinária, os destaques são : a coxinha ao leite, o filet mignon ao alho, servido no espeto, e a linguiça de bode. Uma iguaria muito comum de lá é a empada de queijo do reino, que aqui a gente chama de queijo bola. Aliás, lá, os queijos que dominam são o coalho e o do reino. Na bebidis, como fala nosso mestre Mussum, aquele chope cremoso típico dos pés-limpos . O bizu é ficar numa mesa ao lado de uma árvore sentindo aquela brisa pernambucana da praia.







Enfim, fica mais uma dica para quem estiver em Boa Viagem Recife.
E aproveitando o trocadilho: Boa Viagem a todos (riso).(Desiste, Claudio! Você não consegue!)
Rumos e você, a gente se ver por aí. (Já falei para desistir!)
Informações:

Atualização: Galera, por um aviso de uma amiga que mora em Recife, e confirmado por um outro blog, infelizmente a brisa da praia de Boa Viagem não bate mais na mesa do Boteco de Recife. Ele acabou se transferindo para o Shopping de Recife. Mas dizem que não é mais o mesmo. Mas pelo menos fica o depoimento de como foi esse gostoso estabelecimento.

Blog que anunciou o fechamento do Boteco:

http://oestagiariosocial1.blogspot.com.br/2011/10/boteco-de-boa-viagem-fecha-as-portas-em.html

Colaboração: Lydianna Lima

BOTECO
Av. Boa Viagem, 1660 - Boa Viagem - Recife - PE
Tel: (81) 3325-1428

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Poesia , tequila e Adega do Timão

Poesia está sempre ligada a boemia. E numa dessas andanças pela cidade, Rumos foi parar numa sala de leitura (improvisada) na Livraria da Travessa 1, no centro do Rio. Uma reunião improvisada e informal marcada por poetas brasileiros e mexicanos. E não poderia ser de outra forma: uma mesa, declamações magníficas acompanhada da tequila genuinamente mexicana e algumas cervejas Bohemia da cafeteria da livraria. O poeta paulista Paulo Ferraz, o nosso cangaceiro Aderaldo e o poeta mexicano Luis Aguilar dando uma aula do ofício, proporcionando um bate papo contagiante de como a poesia anda no México e aqui no Brasil. Um evento super simples: a pessoa chegava à mesa, pegava uma dose de Cazadores, e entrava na roda.








Palavras pra lá, palavras pra cá, e resolvemos esticar no novo bar Adega do Timão. Depois de um tempo fechado o estabelecimento voltou com nova direção. O ambiente continua intimista, mas com algumas diferenças. Com uma decoração de referências náuticas (vide o cardápio e a fachada), os garçons agora ficam trajados de marinheiros, e o seu cardápio aumentou em opções . Suas iguarias encareceram um pouco, principalmente pelo fato de o estabelecimento ter se especializado em frutos do mar. Seus pastéis, que eram baratos, mudaram de sabores, como o exótico de chouriço, nada que impeça de frequentar o local. Na parte etílica, uma Original acompanhada de uma cachaça que ainda não tinha provado, chamada Caetano’s. E depois bebi o aguardente Gil, (risos, essa é péssima). Não repara não, é uma daquelas minhas piadinhas básicas. Enfim, uma noite de muita poesia, tequila e cachaça. A volta, pra variar, foi daquelas! Teve nego que nem se lembra como voltou para casa. Eu lembro, porque consegui escrever este post.








Como fala o Pernalonga:”Por hoje só pessoal”.

Livraria da Travessa 1
Travessa do ouvidor,

Adega do timão
Rua Visconde de Itaborai, 10


Colaboração: Lydianna Lima