quarta-feira, 25 de maio de 2011

Os escondidos da Ilha, Cinderela. – nota rápida.

O Rumos continua sua caminhada na procura do Bar perfeito. Srsrsrrs Mentira. Não precisa ser perfeito, só precisa ser diferente. E também pode ser simples. Depois da formatura de uma grande amiga, lá na Freguesia, que não a do Ó, de São Paulo, mas da Ilha do Governador, encontrei o lugar da “Cinderela” literalmente, ou seria etilícamente. Um boteco, que na verdade se identifica mais como pizzaria, e já foi uma tentativa de ser um Manoel e Joaquim. Esse “pé limpo” tentou ser uma espécie de Belmonte, abrindo em vários bairros, antes mesmo do próprio Belmonte expandir. Esse tipo de expansão tem de ser bem estudado, independente se é franquia ou não. O problema acontece quando essa ampliação de redes de bares e restaurantes são feitas de forma desordenada , com escolha de pontos duvidosos sem falar na possível perda da qualidade de seus produtos e atendimentos . Mas o assunto aqui não é marketing e sim falar de boemia.

A característica boa do Cinderela, que manteve a arquitetura do antigo bar, é de oferecer pizzas boas e bebidas em conta. Foi um único local até agora que encontrei a Antártica, Brahma, Skol e Bohemia com o mesmo preço. E não existia garçom, e sim garçonetes. A única coisa que incomodava um pouco era o calor. Os ventiladores não dão conta do recado. Na decoração tinha uma varanda de arame no meio do salão. Às vezes eu não entendo esse tipo de arranjo. Rsrsrsr Mas esse é outro assunto para arquitetos e decoradores.

Bom, fica mais uma dica para quem passar na charmosa Ilha do Governador. Forte abraço a todos e até a próxima.



Cinderela
Rua Magno Martins, 22 – Freguesia – Ilha do Governador tel. Tel.: 3353-1791

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Sábado de sol no Mercado Municipal e noite roqueira

Rumos acordou às 10 horas. Pegamos o metro e fomos parar no Mercado Municipal Paulistano. Para ir até lá tivemos que passar pela famosa Rua 25 de Março, uma espécie de Saara Paulista. Descendo a ladeira e andando mais alguns quarteirões chegamos ao destino. Queríamos os sanduíches e os famosos pasteis do local. Tudo estava superlotado. Paramos na Linguiçaria Di Callani e comi o excelente sanduíche de calabresa com queijo, Ferrito o de calabresa ao Vinagrete e Victor o famoso pão com mortadela de “três andares”, carro chefe junto com pastel de bacalhau no Mercado. De tão abarrotado não deu tempo de provar essa ilustre iguaria. Queríamos beber alguma coisa e decidimos ir para o mezanino onde ficam os bares, e mal conseguimos arranjar uma mesa. Encontramos uma mesa alta numa choperia, e claro provamos o delicioso chop cremoso, sempre acompanhado de uma cachacinha. Vou ficar devendo essa marca de novo, só digo que não tem no Rio também e era bem fortinha. O que foi observado é, principalmente aos sábados, famílias inteiras vão para o mercadão para comer.






Tínhamos outros compromissos, e duas horas da tarde voltamos a paulista para prosear com um amigo e combinar uma balada. No aguardo dele tivemos um pit stop na Cafeteria da Casa das Rosas. Bebemos a famosa soda italiana. Nessas horas bate aquela sensação na qual estamos num ambiente agradável. Uma mesa no meio deu um belo jardim, com aquela brisa batendo um bom papo.




Continuando a jornada, voltamos para Vila Madalena, visitar um grande poeta, e depois conhecemos as ruas principais do bairro, onde não tínhamos passado no dia anterior. Finalmente apreciamos uma rua cheia de bares, e passamos em frente a uma livraria famosa da cidade.

À noite encontramos nosso amigo da Casa das Rosas, e para esquentar paramos em outro bar. É o AJ Bella Cintra sucos e lanches. Salgados bem fartos e cervejas bem geladas. Claro teve as cachacinhas, mas não tinha muita variedade de marca. Dessa vez foram as mesma de sempre, da região de Salinas.
Bebendo aqui e ali, paramos na Boate de Rock Fun House. Gente, como São Paulo é da noite mesmo. Chegamos à casa noturna a meia noite meia, e nem tinha aberto. Conseguimos entrar porque um amigo do nosso parceiro paulista ia ser vj da casa. Ué, não é dj? Não meu caro leitor é vj e ele se chama Fábio Vietnika. Ao em vez de música somente, o mix era de clipes. Bom a casa é muito aconchegante, e ia aos poucos enchendo, mas não ficou lotada, que ótimo. No lugar drinks típicos de boate mesmo mas o que chamou atenção foi uma espécie de irmão do bola de fogo que o Victor resolveu experimentar. Era o Cérebro de Rato. No segundo andar tinha um lounge para você descansar. Às 3 da manha estava cansado e fui, nem sei como, para o hotel que ficava a dois quarteirões.
Bom aqui termina minha jornada de verão, forte abraço a todos. E agradeço sempre as boas companhias de Ronaldo ferrito e Victor Paes, e é claro ao nosso amigo paulista Donny Correia.

Até a próxima pessoal.


Aj Bela Cintra Sucos
Rua Bela Cintra, 740 – São Paulo

Fun House
Rua Bela Cintra, 567
Tel. 11 3259-3793